quarta-feira, 16 de junho de 2010

Bioshock 2 (Xbox 360)

Graças a um contrato de
terceirização fechado com a desenvolvedora de Dark Sector, a
Digital Extremes, a trama de Bioshock 2 é, digamos, apenas
metade do bolo. O resto é revelado através de uma modalidade de
multiplayer que rola bem antes de Jack voltar à cidade dentro da
primeira batisfera – durante os dias inaugurais de Rapture, em
1959, quando o império de Andrew Ryan enfrentou sua primeira guerra civil.
                                       

Os planos são tão
esparsos que chegam a confundir. Nada de co-op, nenhuma função de
replay, nada de guerra entre facções aos moldes de Alien Versus
Predador. Apenas 10 jogadores e três modalidades – duas delas
sendo Deathmatch e Team Deathmatch –, ou seja: dificilmente uma
enxurrada de opções capaz de fazer a Infinity Ward ou a Bungie
tremerem. Mas não se trata de uma releitura aguada da campanha do
episódio original, e sim de um capítulo inteiramente novo no
universo da série.


Esqueça o que você
aprendeu sobre os combates de Bioshock, porque tudo mudou.
Você foi um dos que reclamaram que os sistemas do game não eram
voltados à jogatina competitiva? Foi? Então parabéns, pois você
fez certo em chiar. O que você provavelmente não imaginava é que a
equipe responsável pelo multiplayer concordasse com isso – e a
Digital Extremes simplesmente rebalanceou todas as armas, plasmids,
Gene Tonics e mapas da modalidade com o intuito de criar um ambiente
supreendentemente familiar dentro da Live. De cara talvez pareça um
Bioshock – mas, jogando, confunde-se com o filho bastardo de
games como Call of Duty 4 e Halo 3.



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